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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Inclusão de crianças com autismo | Jornal 30 ago 2013

Publicado em 30/08/2013
Esta semana, o Jornal da Educação discute a inclusão de crianças com autismo nas escolas regulares e destaca o projeto de lei que propõe aulas de música, artes plásticas e artes cênicas no Ensino Fundamental. Também estreamos um novo quadro: onde está o Plano Nacional de Educação?
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Entendendo o autismo (legendado em português)



Publicado em 14/04/2012
Vídeo que explica como se sente uma criança autista diante do mundo.
O vídeo original pode ser encontrado aqui:
http://www.youtube.com/user/ICanTalkN...
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domingo, 6 de abril de 2014

Propondo a criação de Universidades dedicadas a Pessoas com Deficiência




Universidade Especial – mobilização a favor da PcD
No Brasil a mobilização e a conscientização eficaz a favor das pessoas com deficiência carecem de um catalisador, um ambiente de organização e desenvolvimento de lideranças, tecnologia, educação, profissionais, inclusão, de tudo enfim que podemos e devemos fazer para a inclusão plena das pessoas com deficiência à sociedade humana.
Ao longo de algumas décadas acompanhamos a vida de pessoas que tiveram problemas de mobilidade, sensoriais, intelectuais, doenças debilitantes, tudo desde o nascimento ou adquirido em doenças, acidentes e pelo envelhecimento. Exemplos familiares reforçaram um processo de convencimento que agora podemos usar com a certeza que só a vida produz.
Nascemos no meio do século 20 e assim fomos testemunhas de eventos universais catastróficos assim como do alvorecer fantástico de novas tecnologias e agora a consciência de que a Ciência e a Tecnologia, assim como podem destruir a Humanidade, também poderão resgatá-la de doenças e lesões de toda espécie (inclusive e principalmente as sociais).
A situação da PcD é emblemática. Em torno dela pode-se educar a sociedade em geral para diretrizes concretas de fraternidade, liberdade e Justiça. É um enorme desafio numa época escrava da mídia comercial, sempre patrocinada por pessoas e grupos sem qualquer interesse real com o ser humano, exceto explorá-lo ao máximo.
Precisamos, vendo o bolero em torno de até compromissos e obrigações legais, fazer algo mais para sair desse atoleiro de mediocridade em que o Brasil mergulhou. Brasil, pois em muitos países vizinhos, por exemplo, o respeito e disposição para a inclusão é uma realidade, algo que vimos esplendorosamente na Colômbia.
Temos programas federais excelentes [ (Viver sem Limite), (Rezende, 2013), (Resende, 2013) etc.] e uma legislação que evolui [(Legislação), (Mesquita, 2013)], o que está acontecendo?
Nitidamente nossos governantes optaram por priorizar diretrizes dos patrocinadores de campanhas eleitorais e as dicas de marqueteiros especializados em criar ilusões. O processo é tão enérgico que cidades que tinham boas perspectivas de se desenvolverem de forma sadia agora se enchem de obras e sistemas poluentes, degradantes, abomináveis a todos que precisam caminhar, estudar, trabalhar e viver entre desfiladeiros de aço e concreto, em circuitos onde competem com motoristas alucinados e aspiram a poluição gerada por tudo e todos nas loucuras diárias das piores monstrópoles.
Se o ambiente é hostil para atletas, é muito pior para as pessoas idosas, com deficiência, às crianças, gente com doenças debilitantes, mulheres grávidas, ao ser humano em geral.
A PcD é uma referência. Se a cidade é segura para um cadeirante, um ser humano com deficiência sensorial, intelectual ou a combinação de dois ou mais fatores, a cidade terá bom ambiente para todos os seus cidadãos. Isso justifica a inclusão universal, o projeto e operação sem restrições em tudo e em qualquer situação onde isso for possível. E devemos sempre trabalhar para ampliar essa condição de existência.
Nossa proposta é implementar polos educacionais, tecnológicos e de referência a favor da inclusão. Nada melhor do que universidades especiais onde todos, do porteiro ao reitor, sejam PcD ou treinados, educados e sensíveis ao que é necessário para a preparação social, profissional e política da pessoa com deficiência.
Uma Universidade Especial terá por missão, pois:
  Criar e manter ambiente de estudos, pesquisa, confraternização e integração à sociedade externa para pessoas com deficiência adquirida ou assim nascidas.
  Gerar material didático, promocional e EAD a favor da PcD.
  Pesquisar e desenvolver soluções a favor da PcD
  Interagir com autoridades para a construção de cidades e ambientes inclusivos, universais, seguros.
  Interagir com polos de educação e formação profissional de pessoas com deficiência.
Note-se que falamos em EAD. Esse é um recurso de valor excepcional para a PcD com restrições graves de mobilidade (por diversas razões). O ensino tende à racionalização de deslocamentos e métodos educacionais (Ensino e literatura século 21) afinados com o potencial crescente dos meios de comunicação e processamento de dados. O Ensino a Distância tende a ampliar opções.
A formação profissional com o EAD deve ser apoiada e estimulada; as pessoas com deficiência(s) ganham novos padrões de desenvolvimento; é algo que evolui, tendendo a ter mais expressão quando pensamos que as empresas mais cedo ou tarde “acordarão” para a importância de ter resultados e não fileiras de funcionários sentados e curvados diante de máquinas. O teletrabalho é possível até em linhas de montagem, imaginando autômatos e robôs sendo vigiados e reprogramados de qualquer lugar.
O mais importante, contudo, diante da letargia de nossa sociedade e a empolgação de novas prioridades é a formação de lideranças, a criação de sentimentos políticos e de organização, o desafio de conviver e aprender coletivamente que a PcD é forte e capaz de conquistar expressão e soluções a seus favor.
Notamos no Brasil a cooptação de lideranças e a fragilização dessas lideranças à medida que se tornam objeto de carinho, afagos e privilégios. É essencial criar guerreiros a favor da inclusão, esse será o grande desafio da Universidade Especial.

Cascaes
8.3.2014
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Ensino e literatura século 21: http://ensino-e-literatura.blogspot.com/
Legislação. (s.d.). Fonte: Saltar para o conteúdoContrasteAcessibilidade: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/legislacao-0
Mesquita, R. (12 de 2013). Leis, decretos e normas técnicas a favor da Pessoa com deficiência. Fonte: Direitos das Pessoas com Deficiência: http://direitodaspessoasdeficientes.blogspot.com.br/2013/12/leis-decretos-e-normas-tecnicas-favor.html
Resende, P. J. (10 de 2013). Paulo José Resende – Superintendente da Área de Novos Negócios da FINEP . Fonte: Educação e Tecnologia Assistiva - Inovação e Dignidade - Autonomia : http://ta-inovacao-dignidade-autonomia.blogspot.com.br/2013/10/paulo-jose-resende-superintendente-da.html
Rezende, P. J. (10 de 2013). Esclarecimentos - FINEP. Fonte: Educação e Tecnologia Assistiva - Inovação e Dignidade - Autonomia: http://ta-inovacao-dignidade-autonomia.blogspot.com.br/2013/10/esclarecimentos.html
Viver sem Limite. (s.d.). Fonte: Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_0.pdf






sábado, 5 de abril de 2014

All maintained schools should have an "accessibility plan" - true or false?



Publicado em 05/04/2012
Please note:
- Academies are also required to have an accessibility plan.
- This clip was filmed in England as part of a project funded by the Department for Education. Although it relates to English legislation some of the information may be useful for families in Scotland, Wales and Northern Ireland. If you have any questions please contact our Freephone Helpline on 0808 800 8880.